mais um adjetivo para volúvel ->
6.09.2005
Diz, Fala, Conta
Canta. Dá no mesmo. :)
Eu acordei pensando em uma música. Deathly. Mentira... Eu acordei pensando em "Negue" (Negue, o seu amor, o seu carinho/Diga, que você, já me esqueceu), mas, sinceramente, não há nenhuma razão no universo para alguém cantar Maria Bethânia assim, tipo, como eu estou.
Então, eu comecei a pensar e veio essa música. Deathly, Aimee Mann. Quando eu digo que sou a p*rra-louquice da p*orra-louquice, eu não brinco. Aliás, dia desses uma amiga veio me dizer exatamente isso. Que eu simplesmente me saboto. Eu continuo achando que é a minha maneira especial de demonstrar amor e carinho, mas ela me deu um apertão no braço (machucou! de verdade) e disse: "deixa de ser burra!".
Enfim, se eu consigo ver algo de bom nessa letra, não deve ser... assim... ruim e depressiva. Afinal, sou eu em música. (Morre quem me chamar de "ruim e depressiva"). Eu reclamo, reclamo, bato, maltrato, mas, lá no fundo, eu sou um docinho de coco light (delícia que não engorda) e cheia de amor e carinho.
Now that I’ve met you
Would you object to
Never seeing each other again
Cause I can’t afford to
Climb aboard you
No one’s got that much ego to spend
So don’t work your stuff
Because I’ve got troubles enough
No, don’t pick on me
When one act of kindness could be
Deathly
Deathly
Definitely
Cause I’m just a problem
For you to solve and
Watch dissolve in the heat of your charm
But what will you do when
You run it through and
You can’t get me back on the farm
So don’t work your stuff
Because I’ve got troubles enough
No, don’t pick on me
When one act of kindness could be
Deathly
Deathly
Definitely
You’re on your honor
Cause I’m a goner
And you haven’t even begun
So do me a favor
If I should waver
Be my savior
And get out the gun
Just don’t work your stuff
Because I’ve got troubles enough
No, don’t pick on me
When one act of kindness could be
Deathly
Deathly
Definitely
Eu, com toda a sinceridade do meu coração digo sempre que eu-sou-eu-e-não-posso-fingir-que-sou-normal.
***
O post era outro, mas acho esse bem mais interessante. Textos existem aos borbotões. Mas confissões, ha..., são poucas.
PS: Adoro saber que quando o post descreve alguma desgraça, eu recebo visitas no blog. Estou me sentindo um tablóide humano.
por acredoce, autora nunca publicada e raramente lida.
preenchimento do cabeçalho obrigatório: 6/09/2005 06:54:00 PM
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