mais um adjetivo para volúvel ->
3.31.2005
Que Delícia!
Na primeira tentativa, eu me deparei com uma saletinha menor que meu atual quarto, sem ar-condicionado e uma vista de fazer chorar a maior e mais alegre Pollyanna. Usei camisetas que pareciam batas, GG e cortadas na altura do umbigo;
Na segunda tentativa, eu me deparei com línguas variadas, com gente de unhas grandes e lixadas com lixas de astronautas, cabelos ao vento, sanduíches estragados, um alemão gente boa e um elogio inusitado;
Na terceira tentativa, eu precisei de um advogado para me defender de algo que não sabia existir;
Na quarta, bom, essa é a atual e futura ex.
Na quinta, essa é futura é exige escravas do amor.
E a escrita é codificada. Para evitar que alguém entenda algo, porque este é o meu objetivo, um blog que ninguém entenda nada-nadinha.
A pergunta é: por que há tanto de nada e nada de tanta coisa? Eu queria poder ter meus pés aquecidos, mas o cobertor elétrico dá choque. E enquanto há essa espera infernal e infinita, eu não ouço nem uma palavrinha para agrado pessoal, que seja intransferível.
C'est ça. Beijos e vá com Deus.
por acredoce, autora nunca publicada e raramente lida.
preenchimento do cabeçalho obrigatório: 3/31/2005 02:01:00 PM
|
