Caminhos Tortuosos no Descampado sem Curvas Caminhos Tortuosos no Descampado sem Curvas
Sem poder me virar, seguir em frente, ou chegar a uma conclusão, eu me sento e escrevo, sem saber muito bem o quê.

mais um adjetivo para volúvel -> The current mood of acredoce at www.imood.com

 

7.30.2004

Hmmm...

A descoberta do chocolate é um fato. Triste, mas que alegra um pouco com a sua doce presença. Um paradoxo, que nos alimenta e nos faz escravos.

E não tem nada a ver com sexo, então não sei da onde surge essa comparação. E se envolver atos nada digestivos com o pobre alimento, prefiro morrer na ignorância.

Então, eu prefiro falar de homens. Altos, fortes, sexys, alguns não tão bonitos, outros perfeitos em sua imperfeitos e até mesmo outros que cruzam a mente, mas que não farão parte do post. Ombros largos e mãos grandes e bocas que formam palavras que fazem os joelhos tremerem. Nada melhor do que ouvir um homem dizendo:

- Liz Phair?! Você também sabe quem é Liz Phair?!?!?!?!

Ou:

- Realmente existe algo de errado com quem não leu 'Batman - Ano Um'.

Que passe o braço em volta do meu ombro enquanto eu estiver vendo Brief Encounter pela enésima vez e ainda assim me afogando em lágrimas. Um cara, legal, sabe? Eu evitei falar sobre isso, escrever sobre isso, até porque não tinha muito motivo. Fiquei pensando no que iriam pensar, mas, nossa, esse blog é meio obscuro mesmo então não tem nada a ver ficar poupando palavras. Aqui é um espaço de livre criação.

'E que se foda', como diria o poeta grunge - cola em uma das brilhntes 'crianções' musicais.

Estava lendo um livro onde o cara dizia: "Você não pode fazer com que ninguém seja feliz. Portanto, seja você feliz e deixe que isso se irradie." Era brega e eu não quis aceitar. Só que passei a noite ruminando a frase-auto-ajuda e a cada vez que pensva nisso, lembrava de algo que havia feito para fazer alguém feliz. Noooossa, eu pensei, me levantando e olhando pela janela lá pelas três da manhã. Tive uma epifania. (Aliás, eu sou fã de epifanias.) Eis que ela segue:

Eu procurava a felicidade distribuindo momentos felizes.

Gafanhoto, eu não podia imaginar que isso fosse algo assim, tão simples de ser resolvido. E porque cargas d'água eu, então, não pensei nisso antes? Afinal, menina sempre considerada inteligente, eu achava que me conhecia. Errado, Daniel San. E me tornei vítima da minha própria imagem e ironia.

Há uns tempos, eu fiz uma listinha de dez coisas que queria fazer antes de morrer. Do tipo "Nadar pelada na praia", mas hoje eu já nem dou muita bola para ela. O que eu queria mesmo é sorrir de orelha a orelha, no dia de seguite de uma noite anterior e o dia antes da noite. Ai, mais uma mentira.

...

Eu quero uma casa no campo, um Audi TT coupé na garagem, uma cama super king size, noites de sexo, dias de trabalho, dinheiro no banco, férias pelo mundo e um sorriso no rosto! Daqueles que iluminam o caminho de qualquer outro.

Aí, de repente, posso passar a oferecer conselhos. Sensatos? Não, mas felizes, sem dúvida.


por acredoce, autora nunca publicada e raramente lida.
preenchimento do cabeçalho obrigatório: 7/30/2004 12:23:00 AM |

 

 


 

 

 

mais tentativas de fazer algum sentido

 

se eu mdaur a oredm das lerats vcoe anida vai me etnedenr?

 

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